04/08/2010 - 20:34
Da Agência Brasil
Brasília - O fim do nepotismo no Judiciário, principalmente na ocupação de cargos comissionados de chefia, foi defendido hoje (4) pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, ao participar da 1ª Conferência Mundial sobre Transparência, Ética e Prestação de Contas dos Poderes Judiciários, que começou nesta quarta-feira e termina amanhã (5), no auditório do Superior Tribunal da Justiça (STJ).
A transparência, a ética e a prestação de contas são fundamentais para o Estado Democrático de Direito, ressaltou Dipp. Por isso, acrescentou, a administração da Justiça é um desafio para os juízes brasileiros.
Dipp acredita que a realização de mais concursos públicos poderia ajudar a evitar o nepotismo no Judiciário. Isso, sublinhou, contribuiria para acabar com o subjetivismo na escolha dos cargos de chefe.
Ainda segundo o corregedor, o país tem um território muito grande e enormes diferenças sociais, o que não permite ter um Judiciário uniforme. De acordo com ele, há tribunais em situação precária e outros que dispõem de tecnologia avançada.
Ele afirmou que a informatização do Judiciário vai ajudar a tornar mais ágil a tramitação dos processos. Também defendeu a realização de audiências públicas, com a participação de integrantes da Justiça e da sociedade civil, para dar mais transparência ao Poder Judiciário.
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LINDA VOZ COM ÓTIMO TEXTO - Em 2005, Elisa Lucinda escreveu poema-protesto, que é recitado, em parte, por Ana Carolina (acima). O texto completo do 'manifesto' está disponível na Internet.
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É o que eu sempre afirmo, o problema do Brasil está mais nos poderes legislativo e judiciário que no executivo, ontem assisti ao Juiz De Sanctis no roda vida, como é triste a situação do nosso Judiciário. E segundo o Peninha Bueno a culpa é dos portugueses.
ResponderExcluirAdorei seu blog, abraços
Neto Guido